quarta-feira, 12 de setembro de 2007
Ponto de situação
Os intelectuais são seres que possuem um par de óculos e um computador portátil. Por vezes andam em pequenos grupos e dizem palavras esquesitas como: "harduére", "laiser disque pró duó", "Lame" e "Léte". Dizem-no com uma pronúncia perfeita mas não fazem a mínima sobre o que querem dizer. Usam ainda siglas que só eles percebem como: "ROTFL" e "PWNT". Dizem "keL", e não faço a mínima ideia o que isso quer dizer.
Não sei se as pessoas normais perceberam mas isto foi a maior injúria possível de se fazer a um intelectual.
Tirando o facto de nenhum destes especimens ter criticado o meu blog e ter feito toda esta história só para cenário, até que está aqui um post sem qualidade nenhuma, bem ao estilo chamemummedico. A todos os estúpidos que continuam a ler isto o meu obrigado (é tão bom insultar as pessoas).
Um dúvida assola as vossas mentes... Estão vocês a pensar: "Mas o título não era «Ponto de Situação»?". Para isso, uma única resposta da minha parte: "ahah! Foram enganados!".
quinta-feira, 16 de agosto de 2007
I can fly so high, I can fall so deep
I can fly so high, I can fall so deep (Consigo voar tão alto, consigo cair tão fundo). Não fui eu que fiz. E não fui porquê? Antes de mais porque alguém teve a ideia primeiro que eu. Além disso nunca escreveria esta frase por duas razões: nunca ninguém vai puder saber que eu voo porque depois querem todos boleia e a minha mãe diz que estou marreco, por isso não posso carregar pesos; nunca ia admitir que caio frequentemente em casas de banho públicas devido à humidade do piso. Tenho vergonha suficiente na cara para não conseguir admitir isso.
Mas sim, a frase tem certas analogias com a nossa vida. Conseguimos estar no cimo, topo mesmo, e no minuto seguinte estarmos mesmo lá no fundo. Que o diga eu que bastantes vezes desço a Serra da Boa Viagem.
Se formos por outro caminho também podemos levar isto para a área da caça. Imaginemos que existe um poço e que o caçador mata uma ave e essa cai dentro do poço. Condiz completamente com a frase e parece-me bastante plausível.
Por fim, e porque não me vem mais nada à cabeça (de estúpido, o resto não conta), dizer que sim, podia ter escrito a sério neste post, mas por respeito aos utentes da ala psiquiátrica do Hospital D. Estefânia não o fiz. As minhas desculpas.
quinta-feira, 9 de agosto de 2007
Best-seller [ Prefácio ]
Mas como tudo isto são sonhos, vou publicar o livro aqui (ou então não e isto é só mais um post para vos fazer pensar que ao menos há alguém no mundo pior que vocês, que não terá qualquer continuação).
E como todos os livros de categoria, este terá um prefácio. No entanto não tenho dinheiro para pagar a alguém que o faça. Assim, serei eu mesmo a fazê-lo, assinando-o com o nome do meu ídolo (verão depois qual é).
Cito então o prefácio:
Prefácio
Quando me deparei com esta ideia, duas palavras me vieram instantaneamente à cabeça: "u i". Obviamente era o Rui que estava a pisar-me os pés.
Já sentados, a discutir aspectos relativos ao projecto, como o tipo de letra em que iria ser escrito, a cor da mesma e até o tamanho, uma pergunta me assolou a mente: "Como iríamos ter a certeza que aquele livro iria ser best-seller? Que tema seria esse que faria tanto furor?". Partilhei as minhas preocupações com o Rui e ele rapidamente me respondeu: "'Pá, é o seguinte: o livro vai ter como título Best-Seller por isso, mesmo que só sejam vendidos meia dúzia, o livro poderá sempre ser chamado por essa designação."
Passaram algumas semanas e o livro começou a ganhar forma: já havia folhas brancas para as cópias, e eram folhas de qualidade, não pensem que eram dessas fininhas, que deixam ver de um lado para o outro.
Só eu e o autor deste livro sabemos o trabalho que ele deu, os minutos, e talvez até quartos de hora, que perdemos a discutir acesamente a cor da capa e até se deveríamos colocar os capítulos com números romanos ou árabes. Foram dias de intenso trabalho, sem dúvida.
Quando finalmente pude ter nas minhas mãos o trabalho final, proferi rapidamente três palavras: "fo da se". Era o Rui a pisar-me os pés.
(ok, esta parte é a brincar)
sábado, 4 de agosto de 2007
Férias
Obviamente vocês nada têm a ver com isso mas achei por bem vir aqui alertar para certas situações.
Primeira delas:
Comentário: Só mesmo num outro mundo é que há marcas com um marketing tão à frente.
De seguida quero salientar a visão futurista do decorador de interiores de um prédio já com alguns anos mas que agora está mais actual que nunca:
Comentário: Vans?! ( a imagem está de lado )
Houve ainda grandes momentos de espectaculares encontros de raquetes na praia, no entanto envergonha-me recordar isso.
Como em todas as férias há frases que marcam:
•• Ontem por esta hora já era meia noite.
•• Nunca ninguém tinha visto a cara de El Solitário. Sabe-se agora que se chama Jaime e é homossexual.
•• Compras-lhe um pópó a pilhas.
•• Será que se me baixar e cortar as mamas pensam que tenho 10 anos e me deixam ir para os insufláveis?
E claro, falta a imagem das férias, aquela imagem que fica para sempre:
Gozem-me então.
terça-feira, 3 de julho de 2007
Acidentes rodoviários
Senti imediatamente uma enorme preocupação com os passageiros, e fiz o óbvio: desci as escadas, fui até ao telefone, passei por ele, e dirigi-me ao frigorífico para comer. Voltei ao quarto e ouvi qualquer coisa do tipo 'liga à ambulância!' e a respectiva resposta 'não tenho bateria!'. Fiquei com o coração partido e decidi tomar medidas: fui dormir.
Mas passando este episódio à frente, falemos de acidentes a sério, daqueles em que os carros voam 2 quilómetros depois do embate, ficam todos achatados mas que continuam a andar. Isto sim, é um acidente a sério!
O que mais me fascina nesses acidentes são os feridos: um gajo com uma perna colada às pernas, a cabeça virada para trás e alguns até com um olho na mão... Chega então um habitante local, depara-se com este cenário e lança para o ar 'Quer que chame a ambulância?'. O ferido não responde, e então o tal senhor/a vem com o ditado salvador: 'quem cala consente', e lá chama o referido transporte hospitalar.
Mas os acidentes também têm partes más, na medida que não são boas, o problema é que são tão poucas que nem vou aqui alongar-me nesse aspecto.
domingo, 24 de junho de 2007
Título não mencionado, obrigando as pessoas a lerem o post nem que seja apenas para saber do que se trata (falo claramente de pessoas estúpidas)
E que vim eu, desta vez, aqui expôr? Admito que fiquei bastante tempo a pensar no assunto: lembrei-me dos exames, lembrei-me das férias e até da praia... Mas não arranjei nada com que pudesse fazer chacota nestes temas. Lembrei-me então, num momento de magia, falar de música.
Não vou bem falar de música, porque, hoje em dia, isso não existe... Há o belo do hip-hop, o trance (som dos carrinhos de choque) e até o Reggaeton (ou o caralho). Mas de música, nada.
Começando pelo hip-hop, uma das coisas que mais estranho neste estilo de música (será mesmo?) é a fantástica capacidade que os cantores (serão?) possuem de dizer mais asneiras do que palavras e ainda assim colocar os seus fans a gritarem as suas letras... Um fan a vibrar com hip-hop será algo do tipo (traduzindo para português): 'merda merda merda merda merda merda! Oh filho da puta! merda merda merda merda merda merda! Oh filho da puta!'. Digam lá se não demonstra uma enorme falta de educação...
Depois temos o trance! Para quem não sabe o que é, eu gosto de dizer que é uma espécie de barulho com nada... Mas atenção, este estilo musical quando em discotecas até que é aceitável, tudo o resto é pura estupidez.
O Reggaeton (ou o caralho) é um género que necessita de bastante energia, sendo um dos grandes êxitos, 'Gasolina'... No entanto porque não adoptar um motor a diesel poupando assim a longo prazo com consumo de gasóleo? É a pergunta que se impunha, e deixo-a aqui para reflexão.
A ideia era falar de música, eu juro mas depois percebi que para falar de música tinha de fazer um post acerca do tempo de há umas décadas atrás e isso poderia levar-vos a pensar na minha idade e caso a descobrissem, este blog deixaria de possuir qualquer credibilidade (tem alguma?).
Quero por fim salientar que não falei de 'música' pimba por enorme respeito a Tony Carreira, Quim Barreiros, Toy e por aí adiante que não merecem a vergonha de ser colocados no mesmo post em que se fala de hip-hop, trance e reggaeton (ou o caralho).
terça-feira, 12 de junho de 2007
O Postiga marcou um golo
sábado, 19 de maio de 2007
PiTiSmO, LoLãO!
O que me enerva bastante nas pitas é o facto de estas até serem pessoas fisicamente bem arranjadas e coiso mas que psicologicamente deixam bastante a desejar. Até eu próprio, que sofro de claros desvios mentais, consigo perfeitamente perceber que escrever aXiM ou dizer Lolão não é propriamente algo que nos faça subir na popularidade. Falando claro, na escala de popularidade das pessoas. Caso falemos da escala pitesca, então aí sim, dizer Lolão coloca-nos no topo.
Mas não podemos falar de pitismo sem referir o habitat natural desta espécie animal: o hi5. Até hoje não entendo o porquê de este site se chamar hi5, e não hIfIvE. Ok, não deveria ter dado esta proposta, que concerteza irá aparecer nos próximos tempo no email de sugestões do referido website. Mas depois de ver no referido sítio algo do tipo 'Ainda não tens vídeos :(', percebi imediatamente que a administração do hi5 não liga minimamente ao seu site. Senão vejamos, sabendo a dita 'merda' que se vê nos vídeos que por lá andam, o smiley não deveria ser :( mas sim :D. Tirem as vossas conclusões.
Por fim, falar de algo relativamente recente: os pitos (o nome pode enganar -.-). E o que são os pitos? Ora são espécimens do sexo masculino que têm atitudes relativamente abixanadas ao copiarem os comportamentos das pitas. Sim!, porque eu já vi rapazes (inclusivamente amigos meus, mas não quero falar disso) a dizerem 'muito linda a menina! Bizzus'. Necessário comentar? Não me parece.
Mas é claro que mais do que um post deste blog é bem pior que tudo isto, quem duvida?
sexta-feira, 18 de maio de 2007
Suicídio
E porquê falar de suicídio? Porque me apetece, ora! Para começar peço que todas as pessoas de quem não gosto e que estejam a pensar suicidar-se, para não continuarem a ler este post, pois ele irá fazer mudar de ideias todos os que tiverem esta intenção.
Mas o que leva afinal alguém a querer-se suicidar? Só me vem uma palavra à cabeça: estupidez. Porquê? Que pergunta merdosa, já disse que é devido a ter sido a primeira palavra a vir-me à cabeça.
Passado o tema da causa do suicídio, distintamente, diga-se, abordo agora o tipo de pessoa que o comete. E o primeiro adjectivo que me vem à cabeça para caracterizar este tipo de pessoa é 'estúpida'.
Outro tema relativo ao suicídio passado distintamente, e agora falo das consequências:
1ª - Transporte do corpo para a morgue
2ª - Transporte para o cemitério
3ª - Enterro
Sucintamente, serão estas a consequências.
Depois desta análise detalhada aos mais diversos temas relativos ao suicídio, passemos ao impacto na sociedade.
Generalizando, ninguém gosta de falar de suicídio, ninguém gosta que eu tenha feito aqui este post (por todas as razões referidas ao longo de todo este blog e ainda mais algumas), ninguém está a ler isto e ninguém relativamente inteligente (existe?) mudou de ideias depois deste post.
Mas eu tentei...
quarta-feira, 2 de maio de 2007
Cenas sem sentido algum, mas que no final até parecem bonitas
Desta vez venho falar-vos de cenas que não fazem sentido algum, mas que no final até parecem bonitas. Então mas o que são realmente cenas que não fazem sentido algum, mas que no final até parecem bonitas? Ora! São isso mesmo: cenas que não fazem sentido algum, mas que no final até parecem bonitas.
Mas deixemo-nos de redundâncias, porque as cenas que não fazem sentido algum, mas que no final até parecem bonitas, são um dos grandes males da sociedade. Estarão vocês a pensar 'Porquê?', e é para isso que eu sirvo, para vos fazer pensar porquê: Porque é que ele não se cala?; Porque é que ele não falece?; Porque é que não censuram este blog?.
Portanto, o que tenho para dizer, resumindo, é que estas cenas que não fazem sentido algum, mas que no final até parecem bonitas deverão ser banidas da civilização porque na minha opinião só a estragam. [ Isso e as pessoas que escrevem uma dúzia de linhas e não dizem nada ]
Passemos ao que interessa: cenas que não fazem sentido algum, mas que no final até parecem bonitas. Uma dessas cenas é este blog.
sábado, 28 de abril de 2007
Viagem de Finalistas
Conhecendo a realidade dos destinatários deste blog, sei perfeitamente que um título não chega, logo o tema deste post será a minha Viagem de Finalistas.
Estarão alguns a pensar 'Que temos nós a ver com isso?'. A isso, só uma resposta da minha parte: 'Fodam-se'.
Vamos ao que interessa. Ao contrário de tudo o resto, que faz viagens a Lloret, Madeira, etc, a minha foi à Praia da Rocha. Logo por aí, decididamente, já nada pode piorar.
Por entre viagens de 12 horas e lábios arrebentados, houve tempo para diversão. Momento alto da viagem: visionamento de desenhos animados em conjunto com professor Luís. Mas houve mais, de varandas (<3) até pasta de dentes passaram-se 3 dias, de intenso descanso sem dormir, algo completamente novo, idealizado por nós (R's).
Outra cena que achei fabulosa, foi pessoas a realizar depilação na praia. Foi algo que achei bastante divertido, e se possível gostaria de experimentar um dia.
Isto tudo sem esquecer pessoas QeridaAs (tirando quando me metem pasta dos dentes na cara) e Hydroxy e sua namorada em visita relâmpago.
E pronto, foram 3 dias plenos de estupidezes, 3 dias que não voltam, 3 dias em que coisas aconteceram, que mais tarde se vieram a revelar um mero sonho (<3). [ Prometo que não volto a fazer frases bonitas como estas, daqui para a frente, neste blog. ]
Pronto, um regresso num teor bem mais 'soft', mas sem animações por favor, isto é algo que acontece ocasionalmente apenas.
segunda-feira, 9 de abril de 2007
A escola
E estou aqui eu a falar da escola porque no dia a seguir ao que estou a elaborar este texto (ou seja, amanhã) regressarei à escola depois de meia dúzia de dias de férias.
Na minha escola há poucas coisas interessantes, além daquela pessoa cujo nome começa por 'So' e acaba em 'fia'. E porque não há coisas interessantes? Não sei, talvez haja mau gosto naquela escola principalmente quando olhamos para a contínua-mor com o seu dito bigode e cabelo oleoso... Sem dúvida, alguém que contrata aquela mulher era até capaz de fazer um blog cujo o nome seria 'Chamem um médico'... Enfim, pessoas que não valem a pena.
Mas o maior problema é que não é só a contínua que tem bigode, existem alunas também com essa maleita... Acho que não são necessários comentários.
Outro mal que me aflige na minha escola são os desportistas. Sim, na minha escola pratica-se desporto. Enquanto nas outras as pessoas se juntam em grupos e convivem, na minha escola há o belo do futebol e o excitante jogo do 21 no campo de basquetebol. Ah! E se, como nas outras escolas, se juntarem meia dúzia de meninos a conviver, quem aparece? A contínua-mor, com medo que estes se estejam a juntar para, sei lá, planear um ataque a ela... (nada que tenha passado pela cabeça a alguém...)
Mas a minha escola também tem coisas boas, além daquela pessoa cujo nome começa por 'So' e acaba em 'fia', o problema é que de momento não me recordo de nenhuma.
quarta-feira, 28 de março de 2007
Pseudo-TV portuguesa - Parte1
Estou de volta! Ok, não devia ter usado o ponto de interrogação porque não é nada de muito animador… mas pronto, procuro manter-me leal aos meus fiéis leitores (existem?).
Então andei eu a pensar (é algo que por vezes faço, normalmente quando distraído) e cheguei à conclusão que não havia melhor tema do que a televisão portuguesa ou, como gosto de lhe chamar, A Pseudo-TV Portuguesa.
Ah e tal, pensam vocês: ‘lá vai ele inventar umas cenas sobre os Morangos com Açúcar e pronto’. Nada disso! Não que aprecie essa também pseudo-série mas porque procuro sempre a originalidade (nicks do ResB no msn servem para isto).
Sendo assim, de que falo eu? Lá está, de Floribella!
Uma amiga minha (da qual não revelo nome para não denegrir a sua imagem) confidenciou-me que visionou esta novela uma vez enquanto tomava o pequeno-almoço. Ora, isto para mim não faz qualquer sentido, pois não existem moçoilas comestíveis naquela novela, logo não me parece correcto visionar Floribella logo na refeição mais importante do dia! Quanto muito (bá…) ao jantar ainda se aceita…
Mas não, achavam que chegava aqui, falava de Floribella e xau? Claro que não.
Outro tema que acho interessante abordar é a rubrica ‘Bom Português’ que passa no telejornal da RTP. Perguntam vocês: ‘Porquê?’ (com aquela cara de desaprovação que me habituo…). Bem, o que me inquieta nesta rubrica é o facto de a resposta correcta ser sempre a primeira. Eu pergunto-me por vezes se o telejornaleiro terá algo contra o número dois, e fico triste, pois estando o Benfica neste momento em 2º lugar, o 2 é o melhor número do mundo. Enfim, pessoas que não fazem qualquer sentido.
Pensam que acabou? Ahah! Parece que não…
Queria também falar (esperando que os médicos do hospital D. Estefânia deixem os seus doentes da ala psiquiátrica estar navegando durante mais um pouco), ou melhor, inquirir-me se existirá alguma lei da televisão portuguesa que faça com que seja imperial a existência de alguém em todos os programas (seja quem for, do apresentador ao cozinheiro) de alguém chamado Zé Pedro. Nada tenho contra o nome (quer dizer, até tenho, mas não é este o espaço indicado para dar cacetada em quem tem o gosto duvidoso de dar este nome aos filhos), mas caso esta lei não existe deverá ser criada, pois convenhamos que um programa que é programa só tem sucesso se tiver alguém chamado Zé Pedro. Para mim, neste momento, prefiro assistir a um concerto dos Dzrt do que visionar um programa cujo não possua alguém com este nome. Está dito.
Sendo esta uma temática tão grandiosa, merece ser partida em várias partes, logo este é apenas um dos episódios. Por isso tenham medo, vão ter de me ‘ouvir’ ainda pelo menos mais uma vez.
Porquê um blog?
Eu sei que esta notícia não será do agrado de todos e vão chover comentários do tipo 'Tu? Um blog? O que virá a seguir? Um golo do Postiga?'. Ok, eu percebo-vos mas porque fiz eu um blog?
É muito simples, fiz este blog pois quero mostrar aos doentes da ala psiquiátrica do Hospital D. Estefânia que é possível ser-se doente da cabeça e não ter um colete de forças a apertar-nos. A eles, os meus cumprimentos, visto que serão dos poucos que mesmo não percebendo o que eu vou aqui falar ao longo do tempo, irão sempre apoiar-me... (ou então isso pode não acontecer, é uma hipótese... como também pode não ser.)
Ora... Estão vocês a pensar 'ou ele escreve qualquer coisa de jeito a seguir ou fecho a janela'. Bem para as pessoas que estão a pensar isso, aviso já que sim: podem fechar a janela.
E então do que vai falar este blog? Não sei, mas penso descobrir... Vou procurar colocar aqui aquelas cenas que me acontecem ou que me passam pela cabeça (sim, por vezes passam-me cenas pela cabeça). Uma das coisas que me passou nos últimos tempos pela cabeça foi fazer um blog... Lá estão vocês a pensar 'hum... se isso te passou pela cabeça que pior poderá acontecer?'.
Pronto está feito um post! Consegui! Ninguém diria... (exceptuando os doentes da ala psiquiátrica do Hospital Dona Estefânia).
Bjinhos a todos, em relação a fruta podre a atirar à minha pessoa devo dizer que prefiro que a comprem no supermercado, para não estragarem a fruta biológica das feiras.
Quero só dizer para não se alegrarem... Acabou um post mas mais tarde ou mais cedo faço outro.