quarta-feira, 28 de março de 2007

Pseudo-TV portuguesa - Parte1

Estou de volta! Ok, não devia ter usado o ponto de interrogação porque não é nada de muito animador… mas pronto, procuro manter-me leal aos meus fiéis leitores (existem?).

Então andei eu a pensar (é algo que por vezes faço, normalmente quando distraído) e cheguei à conclusão que não havia melhor tema do que a televisão portuguesa ou, como gosto de lhe chamar, A Pseudo-TV Portuguesa.

Ah e tal, pensam vocês: ‘lá vai ele inventar umas cenas sobre os Morangos com Açúcar e pronto’. Nada disso! Não que aprecie essa também pseudo-série mas porque procuro sempre a originalidade (nicks do ResB no msn servem para isto).

Sendo assim, de que falo eu? Lá está, de Floribella!

Uma amiga minha (da qual não revelo nome para não denegrir a sua imagem) confidenciou-me que visionou esta novela uma vez enquanto tomava o pequeno-almoço. Ora, isto para mim não faz qualquer sentido, pois não existem moçoilas comestíveis naquela novela, logo não me parece correcto visionar Floribella logo na refeição mais importante do dia! Quanto muito (bá…) ao jantar ainda se aceita…

Mas não, achavam que chegava aqui, falava de Floribella e xau? Claro que não.

Outro tema que acho interessante abordar é a rubrica ‘Bom Português’ que passa no telejornal da RTP. Perguntam vocês: ‘Porquê?’ (com aquela cara de desaprovação que me habituo…). Bem, o que me inquieta nesta rubrica é o facto de a resposta correcta ser sempre a primeira. Eu pergunto-me por vezes se o telejornaleiro terá algo contra o número dois, e fico triste, pois estando o Benfica neste momento em 2º lugar, o 2 é o melhor número do mundo. Enfim, pessoas que não fazem qualquer sentido.

Pensam que acabou? Ahah! Parece que não…

Queria também falar (esperando que os médicos do hospital D. Estefânia deixem os seus doentes da ala psiquiátrica estar navegando durante mais um pouco), ou melhor, inquirir-me se existirá alguma lei da televisão portuguesa que faça com que seja imperial a existência de alguém em todos os programas (seja quem for, do apresentador ao cozinheiro) de alguém chamado Zé Pedro. Nada tenho contra o nome (quer dizer, até tenho, mas não é este o espaço indicado para dar cacetada em quem tem o gosto duvidoso de dar este nome aos filhos), mas caso esta lei não existe deverá ser criada, pois convenhamos que um programa que é programa só tem sucesso se tiver alguém chamado Zé Pedro. Para mim, neste momento, prefiro assistir a um concerto dos Dzrt do que visionar um programa cujo não possua alguém com este nome. Está dito.

Sendo esta uma temática tão grandiosa, merece ser partida em várias partes, logo este é apenas um dos episódios. Por isso tenham medo, vão ter de me ‘ouvir’ ainda pelo menos mais uma vez.

Porquê um blog?

Sim, não se enganaram, sou eu mesmo e... fiz um blog (para quem ainda não tivesse percebido).

Eu sei que esta notícia não será do agrado de todos e vão chover comentários do tipo 'Tu? Um blog? O que virá a seguir? Um golo do Postiga?'. Ok, eu percebo-vos mas porque fiz eu um blog?

É muito simples, fiz este blog pois quero mostrar aos doentes da ala psiquiátrica do Hospital D. Estefânia que é possível ser-se doente da cabeça e não ter um colete de forças a apertar-nos. A eles, os meus cumprimentos, visto que serão dos poucos que mesmo não percebendo o que eu vou aqui falar ao longo do tempo, irão sempre apoiar-me... (ou então isso pode não acontecer, é uma hipótese... como também pode não ser.)

Ora... Estão vocês a pensar 'ou ele escreve qualquer coisa de jeito a seguir ou fecho a janela'. Bem para as pessoas que estão a pensar isso, aviso já que sim: podem fechar a janela.


E então do que vai falar este blog? Não sei, mas penso descobrir... Vou procurar colocar aqui aquelas cenas que me acontecem ou que me passam pela cabeça (sim, por vezes passam-me cenas pela cabeça). Uma das coisas que me passou nos últimos tempos pela cabeça foi fazer um blog... Lá estão vocês a pensar 'hum... se isso te passou pela cabeça que pior poderá acontecer?'.

Pronto está feito um post! Consegui! Ninguém diria... (exceptuando os doentes da ala psiquiátrica do Hospital Dona Estefânia).

Bjinhos a todos, em relação a fruta podre a atirar à minha pessoa devo dizer que prefiro que a comprem no supermercado, para não estragarem a fruta biológica das feiras.


Quero só dizer para não se alegrarem... Acabou um post mas mais tarde ou mais cedo faço outro.