Larilas, paneleiros, gays, veados, homossexuais... É isto que me faz voltar ao activo na escrita.
Nos últimos tempos, tem sido alvo de debate o casamento entre estes seres. Antes de mais, devo dizer que não tenho nada contra eles, muito menos se estes estiverem de costas...
A minha opinião relativamente a este assunto é baseada principalmente num argumento que é, e passo a citar: "FODA-SE, HÁ ALGUMA COISA MAIS NOJENTA QUE DOIS GAJOS A PAPAREM-SE?!". Tenho dito.
É claro que muitos dirão: "ah e tal, eles são paneleiros mas não fazem mal a ninguém!" Mas alto lá, porque eu também já vi o José Castelo Branco na televisão e podem ter a certeza que bem não me fez.
Por fim, uma última coisa que me faz confusão é o seguinte: Alguém viu os tremoços que perdi em Agosto no picadeiro?!
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
quarta-feira, 12 de setembro de 2007
Ponto de situação
Depois de diversas críticas destrutivas a este blog, vindas de indivíduos com claro bom gosto, achei por bem vir aqui fazer o que se impõe nestas situações: criticar desalmadamente tudo o que tenha bom gosto e não goste deste blog, de forma a estes se sentirem bastante injuriados e prontos a mandar-me pedras. No entanto, faço-o porque tratam-se de intelectuais, logo não conseguem sequer levantar pedras.
Os intelectuais são seres que possuem um par de óculos e um computador portátil. Por vezes andam em pequenos grupos e dizem palavras esquesitas como: "harduére", "laiser disque pró duó", "Lame" e "Léte". Dizem-no com uma pronúncia perfeita mas não fazem a mínima sobre o que querem dizer. Usam ainda siglas que só eles percebem como: "ROTFL" e "PWNT". Dizem "keL", e não faço a mínima ideia o que isso quer dizer.
Não sei se as pessoas normais perceberam mas isto foi a maior injúria possível de se fazer a um intelectual.
Tirando o facto de nenhum destes especimens ter criticado o meu blog e ter feito toda esta história só para cenário, até que está aqui um post sem qualidade nenhuma, bem ao estilo chamemummedico. A todos os estúpidos que continuam a ler isto o meu obrigado (é tão bom insultar as pessoas).
Um dúvida assola as vossas mentes... Estão vocês a pensar: "Mas o título não era «Ponto de Situação»?". Para isso, uma única resposta da minha parte: "ahah! Foram enganados!".
Os intelectuais são seres que possuem um par de óculos e um computador portátil. Por vezes andam em pequenos grupos e dizem palavras esquesitas como: "harduére", "laiser disque pró duó", "Lame" e "Léte". Dizem-no com uma pronúncia perfeita mas não fazem a mínima sobre o que querem dizer. Usam ainda siglas que só eles percebem como: "ROTFL" e "PWNT". Dizem "keL", e não faço a mínima ideia o que isso quer dizer.
Não sei se as pessoas normais perceberam mas isto foi a maior injúria possível de se fazer a um intelectual.
Tirando o facto de nenhum destes especimens ter criticado o meu blog e ter feito toda esta história só para cenário, até que está aqui um post sem qualidade nenhuma, bem ao estilo chamemummedico. A todos os estúpidos que continuam a ler isto o meu obrigado (é tão bom insultar as pessoas).
Um dúvida assola as vossas mentes... Estão vocês a pensar: "Mas o título não era «Ponto de Situação»?". Para isso, uma única resposta da minha parte: "ahah! Foram enganados!".
quinta-feira, 16 de agosto de 2007
I can fly so high, I can fall so deep
Podia vir hoje aqui vir escrever de fomar séria, dizer o que sinto, dizer o que quero e até mostrar que possuo sentimentos. Mas não consigo, tenho de ser anormal. Se tentar ser como as outras pessoas, começam a pensar que estou a fingir para não ser apanhado e vou logo dentro. Ser estúpido é o melhor a fazer. Tenho conseguido escapar-me a todos os médicos que encontro e até ao meu cunhado enfermeiro tenho conseguido enganar.
I can fly so high, I can fall so deep (Consigo voar tão alto, consigo cair tão fundo). Não fui eu que fiz. E não fui porquê? Antes de mais porque alguém teve a ideia primeiro que eu. Além disso nunca escreveria esta frase por duas razões: nunca ninguém vai puder saber que eu voo porque depois querem todos boleia e a minha mãe diz que estou marreco, por isso não posso carregar pesos; nunca ia admitir que caio frequentemente em casas de banho públicas devido à humidade do piso. Tenho vergonha suficiente na cara para não conseguir admitir isso.
Mas sim, a frase tem certas analogias com a nossa vida. Conseguimos estar no cimo, topo mesmo, e no minuto seguinte estarmos mesmo lá no fundo. Que o diga eu que bastantes vezes desço a Serra da Boa Viagem.
Se formos por outro caminho também podemos levar isto para a área da caça. Imaginemos que existe um poço e que o caçador mata uma ave e essa cai dentro do poço. Condiz completamente com a frase e parece-me bastante plausível.
Por fim, e porque não me vem mais nada à cabeça (de estúpido, o resto não conta), dizer que sim, podia ter escrito a sério neste post, mas por respeito aos utentes da ala psiquiátrica do Hospital D. Estefânia não o fiz. As minhas desculpas.
I can fly so high, I can fall so deep (Consigo voar tão alto, consigo cair tão fundo). Não fui eu que fiz. E não fui porquê? Antes de mais porque alguém teve a ideia primeiro que eu. Além disso nunca escreveria esta frase por duas razões: nunca ninguém vai puder saber que eu voo porque depois querem todos boleia e a minha mãe diz que estou marreco, por isso não posso carregar pesos; nunca ia admitir que caio frequentemente em casas de banho públicas devido à humidade do piso. Tenho vergonha suficiente na cara para não conseguir admitir isso.
Mas sim, a frase tem certas analogias com a nossa vida. Conseguimos estar no cimo, topo mesmo, e no minuto seguinte estarmos mesmo lá no fundo. Que o diga eu que bastantes vezes desço a Serra da Boa Viagem.
Se formos por outro caminho também podemos levar isto para a área da caça. Imaginemos que existe um poço e que o caçador mata uma ave e essa cai dentro do poço. Condiz completamente com a frase e parece-me bastante plausível.
Por fim, e porque não me vem mais nada à cabeça (de estúpido, o resto não conta), dizer que sim, podia ter escrito a sério neste post, mas por respeito aos utentes da ala psiquiátrica do Hospital D. Estefânia não o fiz. As minhas desculpas.
quinta-feira, 9 de agosto de 2007
Best-seller [ Prefácio ]
Sempre quis escrever um livro que se tornasse best-seller, um livro cujo o próprio nome se confundisse com a designação best-seller. Para quem não sabe os best-seller's são livros que atingem o topo de vendas, garantindo assim o nome de best-seller [em português, melhor compra (espero que não haja nenhum entendido em inglês a ler isto)]
Mas como tudo isto são sonhos, vou publicar o livro aqui (ou então não e isto é só mais um post para vos fazer pensar que ao menos há alguém no mundo pior que vocês, que não terá qualquer continuação).
E como todos os livros de categoria, este terá um prefácio. No entanto não tenho dinheiro para pagar a alguém que o faça. Assim, serei eu mesmo a fazê-lo, assinando-o com o nome do meu ídolo (verão depois qual é).
Cito então o prefácio:
Prefácio
Quando me deparei com esta ideia, duas palavras me vieram instantaneamente à cabeça: "u i". Obviamente era o Rui que estava a pisar-me os pés.
Já sentados, a discutir aspectos relativos ao projecto, como o tipo de letra em que iria ser escrito, a cor da mesma e até o tamanho, uma pergunta me assolou a mente: "Como iríamos ter a certeza que aquele livro iria ser best-seller? Que tema seria esse que faria tanto furor?". Partilhei as minhas preocupações com o Rui e ele rapidamente me respondeu: "'Pá, é o seguinte: o livro vai ter como título Best-Seller por isso, mesmo que só sejam vendidos meia dúzia, o livro poderá sempre ser chamado por essa designação."
Passaram algumas semanas e o livro começou a ganhar forma: já havia folhas brancas para as cópias, e eram folhas de qualidade, não pensem que eram dessas fininhas, que deixam ver de um lado para o outro.
Só eu e o autor deste livro sabemos o trabalho que ele deu, os minutos, e talvez até quartos de hora, que perdemos a discutir acesamente a cor da capa e até se deveríamos colocar os capítulos com números romanos ou árabes. Foram dias de intenso trabalho, sem dúvida.
Quando finalmente pude ter nas minhas mãos o trabalho final, proferi rapidamente três palavras: "fo da se". Era o Rui a pisar-me os pés.
Mas como tudo isto são sonhos, vou publicar o livro aqui (ou então não e isto é só mais um post para vos fazer pensar que ao menos há alguém no mundo pior que vocês, que não terá qualquer continuação).
E como todos os livros de categoria, este terá um prefácio. No entanto não tenho dinheiro para pagar a alguém que o faça. Assim, serei eu mesmo a fazê-lo, assinando-o com o nome do meu ídolo (verão depois qual é).
Cito então o prefácio:
Prefácio
Quando me deparei com esta ideia, duas palavras me vieram instantaneamente à cabeça: "u i". Obviamente era o Rui que estava a pisar-me os pés.
Já sentados, a discutir aspectos relativos ao projecto, como o tipo de letra em que iria ser escrito, a cor da mesma e até o tamanho, uma pergunta me assolou a mente: "Como iríamos ter a certeza que aquele livro iria ser best-seller? Que tema seria esse que faria tanto furor?". Partilhei as minhas preocupações com o Rui e ele rapidamente me respondeu: "'Pá, é o seguinte: o livro vai ter como título Best-Seller por isso, mesmo que só sejam vendidos meia dúzia, o livro poderá sempre ser chamado por essa designação."
Passaram algumas semanas e o livro começou a ganhar forma: já havia folhas brancas para as cópias, e eram folhas de qualidade, não pensem que eram dessas fininhas, que deixam ver de um lado para o outro.
Só eu e o autor deste livro sabemos o trabalho que ele deu, os minutos, e talvez até quartos de hora, que perdemos a discutir acesamente a cor da capa e até se deveríamos colocar os capítulos com números romanos ou árabes. Foram dias de intenso trabalho, sem dúvida.
Quando finalmente pude ter nas minhas mãos o trabalho final, proferi rapidamente três palavras: "fo da se". Era o Rui a pisar-me os pés.
Jorge Nuno Pinto da Costa
(ok, esta parte é a brincar)
(ok, esta parte é a brincar)
sábado, 4 de agosto de 2007
Férias
Cansado de mostrar a minha estupidez sempre às mesmas pessoas, decidi ir de férias e achei por bem mudar de país por uns dias (mais concretamente, uma semana). Foi com este intuito que decidi ir para o Algarve.
Obviamente vocês nada têm a ver com isso mas achei por bem vir aqui alertar para certas situações.
Primeira delas:

Comentário: Só mesmo num outro mundo é que há marcas com um marketing tão à frente.
De seguida quero salientar a visão futurista do decorador de interiores de um prédio já com alguns anos mas que agora está mais actual que nunca:

Comentário: Vans?! ( a imagem está de lado )
Houve ainda grandes momentos de espectaculares encontros de raquetes na praia, no entanto envergonha-me recordar isso.
Como em todas as férias há frases que marcam:
•• Ontem por esta hora já era meia noite.
•• Nunca ninguém tinha visto a cara de El Solitário. Sabe-se agora que se chama Jaime e é homossexual.
•• Compras-lhe um pópó a pilhas.
•• Será que se me baixar e cortar as mamas pensam que tenho 10 anos e me deixam ir para os insufláveis?
E claro, falta a imagem das férias, aquela imagem que fica para sempre:

Gozem-me então.
Obviamente vocês nada têm a ver com isso mas achei por bem vir aqui alertar para certas situações.
Primeira delas:
Comentário: Só mesmo num outro mundo é que há marcas com um marketing tão à frente.
De seguida quero salientar a visão futurista do decorador de interiores de um prédio já com alguns anos mas que agora está mais actual que nunca:
Comentário: Vans?! ( a imagem está de lado )
Houve ainda grandes momentos de espectaculares encontros de raquetes na praia, no entanto envergonha-me recordar isso.
Como em todas as férias há frases que marcam:
•• Ontem por esta hora já era meia noite.
•• Nunca ninguém tinha visto a cara de El Solitário. Sabe-se agora que se chama Jaime e é homossexual.
•• Compras-lhe um pópó a pilhas.
•• Será que se me baixar e cortar as mamas pensam que tenho 10 anos e me deixam ir para os insufláveis?
E claro, falta a imagem das férias, aquela imagem que fica para sempre:
Gozem-me então.
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